Nem tudo é o que parece...

"All that is gold does not glitter,
Not all thoses who wander are lost.
The old that is strong does not whiter,
Deep roots are not reached by the frost.

From the ashes a fire shall be woken,
A light from the shadow shall spring.
Renewed shall be blade that was broken,
The crownless again, shall be king."

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"Nem tudo o que é ouro fulgura,
Nem todo vagante é vadio.
O velho que é forte perdura,
Raiz funda não sofre frio.

Das cinzas um fogo há de vir,
Da sombra a luz vai jorrar.
A Espada há de, nova, luzir,
O Sem-coroa há de reinar."


J.R.R. Tolkien.

Nada de mais...

Bom, o post de hoje, é entitulado como "nada de mais", e por tanto, só andei lendo por ai, e achei interessante, pra combinar com o resto de textos melancólicos que tem nesse blog...
Ao Coração Que Sofre (Olavo Bilac)

Ao coração que sofre, separado
Do teu, no exílio em que a chorar me vejo,
Não basta o afeto simples e sagrado
Com que das desventuras me protejo.
Não me basta saber que sou amado,
Nem só desejo o teu amor: desejo
Ter nos braços teu corpo delicado,
Ter na boca a doçura de teu beijo.
E as justas ambições que me consomem
Não me envergonham: pois maior baixeza
Não há que a terra pelo céu trocar;
E mais eleva o coração de um homem
Ser de homem sempre e, na maior pureza,
Ficar na terra e humanamente amar.

fico por aqui, novamente...

Melancolia...

Já faz um tempo que não posto nada aqui, ainda mais com a certeza de que uma pessoa lendo já é muita coisa...
Ainda devo um desenho de apresentação, mas pra variar e pra variar mais um cado ainda vou postar um. Não é o momento agora, mas acho que sou o único a gostar desse...na verdade esse é um desenho de mim mesmo, numa época que eu ia pro telhado do meu prédio no horário de uma das aulas de inglês do cursinho, pra escutr musica e ouvir os morcegos a noite...nada de mais, mas era uma época de melancolias...mas era bom ta la em cima, onde nada podia te atingir (a não ser uma bala perdida que no rio não é tão difícil assim) e sentido o vento bater no rosto e no coração.
Em fim...completanto a sessão, recentemente descobri que sou considerado depressivo clinicamente! Nada a mais do que eu ja sabia...só descobri o que a medicina e a psicologia pensam a respeito...em fim...nada com que eu já não esteja acostumado a viver...
Recado de hoje: Ruiva, também non fui a um aniversário seu, mas gosto de você pra caceta! Beijo grandão pra ti e eternos Aniversários Felizes!
Até qualquer hora!

Continuando...

Ainda sobre As Crônicas de Artur; queria expor algumas opiniões sobre algumas determinadas personagens que completam agora, minha lista de futuros desenhos, e pra falar a verdade de tão apaixonante que é a trilogia, gostaria de me dedicar profundamente a ilustração da obra, assim como comecei com "O Senhor dos Anéis", mas prossigamos com o proposto...

Adendo: sem falar ainda que ta pendente uma ilustração e um post sobre dragões...

Na verdade...ja tentei escrever sobre algumas das bem-ditas personagens, mas na verdade queria falar somente de uma em especial...comentar sobre sua sua participação durante a trama que non é so muito bem encaixada no contexto da historia como também, tem-se uma visão extremamente interessante como todas as outras (personagens).

Falo do príncipe Tristan ap Mark de Kernow...o nome Tristan remete a tristeza e normalmente é retratado como um homem de expressão triste, embora nos livros de Cornwell, a maioria das aparições dele, são de encontros alegres com companheiros guerreiros em que dividem espaços entre paredes de escudo. Desses encontros, o interessante que seu rei, nunca dera permissão do edling (príncipe) de ir lutar nas grandes guerras de Artur, embora pela amizade entre os lideres e campeões da Dumnomia, Tristan sempre estivera presente e esses encontros foram felizes...

Mas acho que a saudade faz essas coisas, felicidades momentâneas.

Por outro lado, pros que estiveram proximos a Tristan, como o narrador Derfel e Culhwch, guerreiro e primo de Artur, sabiam como deveria ser melancólico e depressivo o amigo príncipe...claro que tudo é uma visão fictícia minha e mera especulação e, ainda por que acho que me simpatizo e me indentifico de mais com o tipo, mas sei la, tem muita gente que fica estudando o psicológico das personagens...mas em fim, continuando, somente aos 40 anos de idade, Tristan encontra seu raio de felicidade eterna, que em menos de um ano, ela lhe cobra um preço que paga com sua própria vida e a vida de Isolda...apesar de Derfel e Culhwch tentarem impedir, a contra gosto de Atur, irrompendo a ira do Rei Mark!

No final, ele foi o cara que fez tudo certo, acreditava em seus ideais e lutava por eles e pelas amizades que tinha e acima de tudo e, ainda assim mesmo que por pouco tempo, ele ainda encontra a felicidade...mas pra que falar dele?! Novamente, pra que comentar e escrever essas coisas?!

Na verdade, caro(s) leitor(es), por pouco que seja(m)...responda(m)-me, por que os caras que fazem tudo direito, lutam pelo o que acreditam e prestam serviços aos que precisam e mesmo que non sejam felizes ou o que for, sempre acabam perdendo tudo no final (ou durante o percurso)?!

Até o próximo post...

Inutilidades...

Na falta de um desenho pra prosseguir com a ordem do blog, sobre dragões...o post será um tanto inútil, até por que agora non consigo pensar em nada produtivo ou que valha a pena que algum cidadão gaste seu tempo com qualquer coisa que seja importante, mas há de se tentar...como Merlim de Bernard Cornwell diz...os deuses gostam do caos!

Bernard Cornwell...por falar nele, to lendo As Crônicas de Artur; uma obra épica que envolve conteúdos históricos e culturais da antiga Britânia. Nem preciso dizer que é sensasional. Pra quem gosta do gênero eh leitura obrigatória, fora, as outras trilogias do autor, que tambem devem ser fabulosas...o problema é ver a graninha morrendo pra comprar todos os livros, mas um bom investimento de fato e sem qualquer dúvida, non importa a dívida!

Em suma, a história é narrada por Derfel; um monge que em épocas anteriores a conversão ao cristianismo, fora criado por Merlim, o maior druida da Britânia, que posteriormente torna-se um dos lanceiros sob o comando de Artur que conta a história deste ao decorrer das disputas de terras entre os próprios britânicos e as invasões saxães e dos conflitos entre o recém cristianismo e o paganismo...

Sei la...sem muito mais o que acrescentar por hora e, pra isso non ficar muito parado...Aliás...Déia, parabéns, Feliz Aniversário! Nunca mais tive numa comemoração sua; mas um dia, quem sabe, eu volto do exílio...Bj

Fico por aqui...

Sobre Cavaleiros...

Non podia deixar de começar a falar sem falar a partir do começo, ou seja do titulo! Mas façamos por partes...começemos, enton pelos cavaleiros! Inumeras lendas e contos sobre, sao contados, lidos e imagens nos vem a tona sobre coragem, altruismo ou ambição, honra ou cobiça por poder; mas no fim, o que todos tem em comum, non eh nada mais nada menos do que o prazer de cavalgar! Mas e dai?!

Nem eu mesmo sei por que to escrevendo tanto sobre isso (na verdade ate sei, mas...) ou por que o titulo do blog foi esse!

Ultimamente penso estar mais louco do qualquer um, mas veremos como as coisas tomam rumo...deixemos que a mare flua e vejamos o que trara...

Por fim, queria por um desenho dos Rohirrim aqui, um bom exemplo de um povo mistico dedicado a arte da cavalaria, principalmente as guerras, mas sobre tudo apaixonado pelos cavalos e por cavalgar...e, embora o desenho precise de retoques e reparos, ainda gosto dele...